Definitivamente
a questão não é o que você fala, mas o que o outro escuta. "O que você quis dizer com
isso?". Está aí uma pergunta típica de que a pessoa entendeu
exatamente o que você não disse. A melhor resposta talvez seja: "disse isso que eu disse". É tão
simples, por que complicar?
Coisas
do tipo: "não foi isso
que eu quis dizer", acreditem, significa que você disse, na
verdade, o que o outro quis ouvir, ou não. E quando falamos algo para dar um
toque para uma pessoa e ela não entende, e age como se não fosse com ela?
Talvez essa pessoa esteja em um nível mais evoluído, e consiga filtrar o que
realmente lhe interessa ouvir. Ao contrário, quando falamos algo, e um terceiro
entende que é pessoal, que é uma indireta, quando na verdade, não era. É
provável que essa pessoa não esteja tão bem assim, de repente não está tão
"de bem" com quem falou ou até com ela mesma, sei lá.
A
verdade, é que é muito chato ter que ficar medindo as palavras com as pessoas,
que estamos de certa forma, "incomodando", porque tudo que você diz
ou faz, ela acha que pode ser para ela. Alôôôuuuu???
Eu
não sei quanto aos outros, mas eu falo na mesma intensidade que escrevo, até
mais. Gosto de falar, de me comunicar, gosto de pessoas. E não poder falar, e
ter que ficar pensando o tempo todo no que vou dizer por que alguém pode achar
que estou querendo dizer algo que não estou dizendo, por favor! Não que se deva
ser irresponsável com suas palavras, magoando os outros, falando coisas sem
pensar, não é isso. Até porque, é muito provável que o contrário também aconteça;
que em algum momento eu possa achar que alguém disse algo para outro alguém,
que não sou eu, mas que naquele momento eu pense que sou eu, e que possa ser
uma indireta para eu me tocar, enquanto que a pessoa não está nem aí, ou que
ela queira, apenas desabafaaaaaaaaaaaaaaaar... (risos, muitos risos).
Em
resumo: há sempre um que fala e um que ouve; um que escreve e um que lê. E aí
cabem todas as interpretações, pois cabem sentimentos. Por isso que Deus nos
deu dois ouvidos e uma só boca, que também aí pode ter um duplo sentido: devo
ouvir mais do que falar, e corro o risco de ouvir coisas além do que foram
ditas. Enfim, filtre seus sentimentos. Coloque-se no lugar do outro, tanto faz
se esteja no papel de locutor ou ouvinte. O que ele está realmente dizendo, e o
que eu estou realmente ouvindo? Ah, pois é; colocar-se no lugar do outro. Você
pode fazer isso?
Menina, A-DO-REI!
ResponderExcluirImagina eu: meu trabalho é desenvolvido através da fala, só dela! Já ouvi cada interpretação de coisas que eu falei, ou melhor, NÃO falei.
Mais uma vez tá de parabéns!
beijo
Minha Ermã,faço das tuas sabias palavras as minhas,e mais....nessa ERA facebookiana,tem o curtir....aii eu ouço,algumas vezes:olha,ela curtiu,ela nem curtiu,ela comentou ,ela nem comentou...hahahahah aiiii ,as x é chato ....a espontaniedade e tao legal ,gostosa....mas como a vó Custodia dizia:quem qur falar mal vai falar sempre....a gente indo de um extremo ao outro p agrada-la e mesmo assim ela continuará reclamando....ENTAO?Vamos viver cada um a sua vida e ficar feliz com quem fica feliz!!!
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