Faz seis meses que não escrevo, no
blog, porque minha mente não para um minuto. Então fico pensando: o que me
inspira? Talvez eu faça o tipo que escreve para dentro.
Às vezes me sinto tocada por uma
imagem, por um gesto, por uma música. Mas na maioria das vezes sou inspirada
por um sentimento, INTENSO, de grande alegria ou de grande tristeza, de grande
conquista ou de grande frustração...Não que a tristeza ou a frustração
sejam sentimentos de conotação tão negativa assim como parece. Elas podem ser
as alavancas para uma grande mudança. Aliás, todos os sentimentos
desorganizados podem promover um grande estado de busca por aquela tão
procurada e escondida FELICIDADE. E quando digo escondida, é porque tem gente
que nunca encontra. Porque para encontrá-la, definitivamente, é preciso PAIXÃO,
pois "só as grandes paixões são capazes de grandes ações."
(Machado de Assis). Paixão
pelo que se faz, pelo que se tem, pelo o que se é. Todas as vezes que tentei
fazer outra coisa, o destino tratou de me resgatar, e me mostrar para que eu
vim.
Daí me dou conta dos tais sinais de
Deus. Aqueles que a gente pede, pede, pede, e que generosamente Deus nos dá,
nos dá, nos dá, e que a gente insiste em não ouvir, não ouvir, não ouvir! Sabe
aquela história do Padre na torre da Igreja, em meio há uma enchente, pedindo
para Deus que lhe salve, e então passa um barco, depois um helicóptero e
oferecem ajuda, e o Padre diz não obrigado, Deus vai me salvar. E ele morre, e chega
ao céu e cobra de Deus um milagre? Pois é. É mais ou menos assim.
Deus fala com a gente. Aponta-nos
caminhos, dá-nos respostas e inspiração. Mas as escolhas são nossas. Eu escolhi
ser simples assim: tento não reclamar das dificuldades, dos obstáculos, ainda
que às vezes eu não consiga; tento ser melhor, ver o lado bom das coisas e das
pessoas, ainda que eu esteja coberta por uma manta de defeitos; tento ser
gentil, ainda que por ironia, eu me atrapalhe com as palavras, não tanto as escritas,
mas as proferidas pela minha “boca santa”, especialmente quando estou com o
nível de stress um pouco alterado, e aí posso garantir que é preciso
que a pessoa que as escuta seja gentil e compreensiva.
Eu vou tentando. Eu
vou buscando. Eu vou procurando o que me inspira. O que dá sentido, o que traz
respostas... E vou agradecendo, e vou crendo, em dias melhores. Mas afinal, o
que me inspira? A vida, e tudo que ela me oferece! E para ti, o que te inspira?
Oi Janaína, gostei muito da tua inspiração! Parabéns pra ti e essa família linda! Bjs, Salete Lasek
ResponderExcluirOi Salete, obrigada pelo carinho! Saudades de vcs! Bj
ExcluirAmei!
ResponderExcluirTe amo.
Amei!
ResponderExcluirTe amo.
Amei!
ResponderExcluirTe amo.